sexta-feira, 29 de abril de 2011

Toda nossa abordagem está em nós ou em nossa volta!

A escola é o local de maturação das crianças, pois no ensino fundamental a criança passa duas fases importantes, a infância e a pré-adolescência. Na minha concepção, os adolescentes, na faixa etária de 15 a 18 anos, estão se desvinculando da escola para entrar na mundo real. É de suma importância a escola ter embasamento necessário nos conteúdos escolares, afim de formar cidadãos críticos para a sociedade. A biologia em si está presente no cotidiano de todos, tanto na fisiologia, como o corpo humano, sistemas; na botânica, como em ter plantas em casa ou na escola e ter curiosidade em saber sobre tal; na zoologia, como em ter bichos de estimação e observar como é seu comportamento de vida; e dentre outros vários assuntos abordados, de maneira não tão clara. Contudo, nós, futuros professores de biologia, temos os PCN e CBC os quais disponibilizam meios em 'como ensinar biologia', quais assuntos são importantes em ser tratados e como eles podem ser abordados, afim de nos ajudar em como transmitir esse conhecimento e, com este, auxiliaremos os alunos na compreensão da disciplina da melhor maneira possível. E além da questão em 'como abordar a biologia', existem os projetos interdisciplinares que auxiliam e reforçam ainda mais o conhecimento abordado, ajudando mais ainda no aprendizado do aluno. Portanto, o sentindo de ensinar biologia está voltado para essa facilidade em lidar com os conteúdos abordados já que estão intimamente ligados com o cotidiano de todos.

3 comentários:

  1. O Ensinar Biologia de hoje ainda é muito diferente do que está escrito nos PCN's e CBC's, o que dificulta a credibilidade de ter-se um ensino melhor e prático. O alunos ainda sofrem na pele, professores ensinando conteúdos sem relacioná-los com outros da mesma discplina ou até com outras, e para piorar, como eles podem enxergar estes conteúdos abordados dentro de sala de aula inseridos em sua rotina?
    Através da interdisciplinaridade e contextualização, seria a resposta. Parece que é difpicil e árduo colocar isso em prática para certos professores ainda

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  2. Acho que os professores deveriam utilizar dos recursos naturais e da tecnologia para transmissão do conhecimento.

    Aulas ao ar livre, em laboratórios de informatica, dinâmicas e vivências com os alunos seriam muito interessante.

    Mas, os professores já chegam com a aula montada, ansiosos para que seus alunos apreendam o conteúdo e tirem boa nota na prova, assim como ele ( às vezes não fazia na escola) e diante da apatia dos alunos se frustram.

    Se a biologia está em nossa volta, porque temos que aprender só na lousa, ou com os livros?

    Os alunos não teriam experiências a contar de doenças, esclarecimentos, informações, dúvidas e etc e tal?

    Não poderia fazer uma caminhada pela "orla da praia" de São João para entender sobre doenças, visitar os postos de materiais reciclados e demais campos em que o conteúdo de biologia pulsa??

    Abraços, mt bom seu texto a nivel de conteúdo e escrita, estava dando uma olhada no blog, mas, o mal uso da virgula, nos demais post, vence minha boa vontade.

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  3. Realmente é uma dicotomia absurda. Biologia é o estudo da vida. Os estudantes estão todos vivos e contém dentro deles a maioria das coisas que aprendemos no conteúdo da Biologia. Mas é exatamente como a colega falou - o professor já chega com uma aula formatada e com um tempo para cumprir e na maior parte das vezes a verificação da efetividade do conhecimento é dada de forma automática através de provas decorebas e isso gera uma idéia de que o conteúdo é algo distante, é algo que não existe dentro de mim, é apenas um conjunto de nomes difíceis e desenhos confusos que tenho que decorar!!

    Eu sei que o que vou falar é uma utopia, bem distante da realidade, mas acho que a escola deveria oferecer atividades como yoga e meditação (nas aulas de educação física por exemplo) e de uma forma associada às outras disciplinas, no nosso caso, Biologia.

    Imaginem só, por que não dar uma aula sobre Sistema Circulatório logo após um exercício, uma corrida, onde os alunos estejam com o coração batendo acelerado. Creio que se conseguíssemos trabalhar sempre a partir da perspectiva do aluno (e não somente dos livros e PCNs), mas sempre a partir da vivência, das experiências e sentimentos do aluno, o ensino seria muito mais efetivo.

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